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domingo, 3 de abril de 2011

Gestão de Talentos em um ambiente de diversos comportamentos


Na postagem Mundo Corporativo, RAFITUSFLY trás dicas de como os gestores podem tornar-se grandes líderes. Porém, como esses líderes devem agir em um ambiente com funcionários totalmente preparados e competentes, só que com comportamentos e personalidades distintas. Para andamento nesse processo de análise da gestão de pessoas, primeiramente daremos inicio a uma análise interna em nossos ambientes familiares.
Levando o ambiente empresarial aos nossos lares, podemos verificar diversas semelhanças. O líder familiar: os pais e pessoas subordinadas: filhos e/ou esposas. E diante desse cenário, realizo a seguinte pergunta: Como o pai (líder familiar) deve agir em um ambiente que possui diversas personalidades, comportamentos e ações totalmente distintas uma das outras?
Sabemos que em um ambiente familiar, possuímos filhos que possuem traços maternos e traços paternos. Personalidades diferenciadas e ações que muitas vezes assustam. São características marcantes de cada individuo que para conseguirmos viver em um ambiente agradável há extrema necessidade de adaptação das partes, e principalmente na liderança. Segue uma dica importantíssima, nunca fique em cima do muro e nunca tenha seu preferido.
Como nos ambientes familiares, a ação é praticamente a mesma. Em uma análise realizada pelo RAFITUSFLY, chegamos à conclusão de que em um ambiente (equipe) com 10 funcionários, encontramos 10 funcionários com culturas, educação, comportamentos, personalidades, ações e reações totalmente distintas uma das outras. Encontramos talentos com uma agressividade mais destacada, outros com uma paciência mais elevada, outros com maior humor, talentos mais pessimistas e outros extremamente otimistas, alguns com espírito de liderança (mesmo não possuindo o cargo), talentos mais sensíveis e até mesmo talentos mais ousados. Enfim, muitos tipos de características em um mesmo grupo. E como o líder deve atuar? Algumas dicas abaixo podem colaborar para esse tipo de ocorrência.
  • O líder não deve possuir os seus chamados “queridinhos” – o tratamento deve ser de modo igual com todos seus subordinados.
  • Não volte atrás mediante a uma decisão já tomada, caso o subordinado venha a se sensibilizar (chorando e/ou outra atitude do gênero). Isso mostra que você é vulnerável quando a situação o deixa pressionado ou comovido.
  • Lembre-se sempre de como seus subordinados gostam de ser tratados e aja dessa forma com os mesmos. Essa dica é de extrema importância, não se esqueça de mudar a forma de falar com funcionários que possuem traços depressivos e os famosos “estouradinhos”.
  • Esteja sempre perto dos seus subordinados. Sempre presente em cada comportamento diferenciado do mesmo. Pergunte sempre se está ocorrendo alguma coisa ou se pode ajudar de alguma forma.
  • Lembre-se sempre que o ser humano está em constantes mudanças. E você deve estar sempre analisando essas mudanças em seus funcionários.
  • Você sempre deve agir de imediato em qualquer ocorrência de sua equipe. Seja presente. Interfira se membros de sua equipe estão “soltando as azinhas” e interferindo nos processos dos demais. Isso minimizará conflitos.
  • Os problemas devem ser resolvidos no ato. Não deixem idéias e ações mal esclarecidas. Isso gera conflito interno e acabam aumentando o desgaste e os pensamentos errados dos subordinados. Desmotivando-os.

Em nossas equipes possuímos diversos talentos. Porém, talentos que possuem também diversos tipos de comportamentos e personalidades. Mas, o bem estar das equipes não se deve somente aos lideres e sim também aos membros da equipe. Com a função de abrir mão de certos tipos de ações que podem muitas vezes prejudicar o andamento dos processos.
Os lideres devem estar atentos e canalizar esses grandes e talentosos funcionários para o objetivo principal da organização. Causando assim sucesso nos andamentos.

Um grande pensador materialista e estudioso/critico da sociedade capitalista Karl Marx disse: “O mesmo homem nunca se banha duas vezes no mesmo rio”. Passou a informação de que na segunda vez que o homem retorna ao rio para se banhar novamente, o rio não é mais o mesmo. E o próprio homem já mudou muito nesse intervalo. Lembre-se sempre: Estamos em constante mudança.

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